A obra é dividida em dez capítulos, cada um deles tem sua temática muito bem desenvolvida. Dawkins desnuda a religião e todo alicerce que a sustenta, em quase 500 páginas.
O mais interessante do livro é realmente trazer a ideia que Deus é uma hipótese como qualquer outra - se pessoas o afirmam, deve então provar essa afirmação - a partir daí Dawkins usa todo seu sarcasmo para dissecar todas as religiões e principalmente as monoteístas. No primeiro capítulo ele aborda sobre a religião ter um respeito merecido e ter a cobertura do Estado, ele também aborda os diferentes níveis de crença do 1° ao 7° nível.
Fala do experimento da fé, um estudo que foi pago por religiosas , porém não deu certo. Dawkins analisa os argumentos para existência de Deus e refuta-os de 1 em 1, .
Ele analisa que quando maior a inteligência ou o nível de instrução da pessoa, menor é a probabilidade de ela ser religiosa ou ter qualquer tipo de crença ( não acho que seja necessariamente assim, o mítico e o transedencete é muito forte). Ela continua dizendo que as pessoas com tendências teológicas são sabidamente e com frequência cronicamente incapazes de distinguir a verdade daquilo que gostariam que fosse verdade.
O fato de possuirmos um senso de certo e errado não têm nenhuma ligação clara com a existência de uma divindade sobrenatural.A partir do 3° capítulo usa vários conceitos de biologia, ai a leitura pode se torna mais técnica, ele foca principalmente o cristianismo e o islamismo, aborda sobre as raízes darwinianas da religião, no final de tudo ele conclui que Deus na verdade é um Deus das lacunas , se ainda não há explicações para determinado fim, coloca-se deus. O sétimo capítulo Dawkins mostra como o mito do Deus bom não vem do Antigo Testamento, no qual o Deus é vingativo, egoísta, perveso e mal. outro ponto é sobre a doutrinação de crianças que para ele é uma espécie de abuso infantil – crianças judias, crianças muçulmanas, crianças cristãs , crianças neo-liberais, mas enfim, ele gerou muito debate com esse livro no meio intelectual, justamente por escreve sobre um assunto delicado de tamanho apelo emocional e fé para milhões e milhões de pessoas, mesmo com a predominância da racionalidade científica e filosófica no meio acadêmico. Já por outro lado, provocou fúria nos espaços religiosos , prova disso é que apologistas cristãos escreveram uns 2 dois livros querendo refutar a obra, ou seja, o Dawkins cumpriu seu propósito de cutucar a onça.
O mais interessante do livro é realmente trazer a ideia que Deus é uma hipótese como qualquer outra - se pessoas o afirmam, deve então provar essa afirmação - a partir daí Dawkins usa todo seu sarcasmo para dissecar todas as religiões e principalmente as monoteístas. No primeiro capítulo ele aborda sobre a religião ter um respeito merecido e ter a cobertura do Estado, ele também aborda os diferentes níveis de crença do 1° ao 7° nível.
Fala do experimento da fé, um estudo que foi pago por religiosas , porém não deu certo. Dawkins analisa os argumentos para existência de Deus e refuta-os de 1 em 1, .
Ele analisa que quando maior a inteligência ou o nível de instrução da pessoa, menor é a probabilidade de ela ser religiosa ou ter qualquer tipo de crença ( não acho que seja necessariamente assim, o mítico e o transedencete é muito forte). Ela continua dizendo que as pessoas com tendências teológicas são sabidamente e com frequência cronicamente incapazes de distinguir a verdade daquilo que gostariam que fosse verdade.
O fato de possuirmos um senso de certo e errado não têm nenhuma ligação clara com a existência de uma divindade sobrenatural.A partir do 3° capítulo usa vários conceitos de biologia, ai a leitura pode se torna mais técnica, ele foca principalmente o cristianismo e o islamismo, aborda sobre as raízes darwinianas da religião, no final de tudo ele conclui que Deus na verdade é um Deus das lacunas , se ainda não há explicações para determinado fim, coloca-se deus. O sétimo capítulo Dawkins mostra como o mito do Deus bom não vem do Antigo Testamento, no qual o Deus é vingativo, egoísta, perveso e mal. outro ponto é sobre a doutrinação de crianças que para ele é uma espécie de abuso infantil – crianças judias, crianças muçulmanas, crianças cristãs , crianças neo-liberais, mas enfim, ele gerou muito debate com esse livro no meio intelectual, justamente por escreve sobre um assunto delicado de tamanho apelo emocional e fé para milhões e milhões de pessoas, mesmo com a predominância da racionalidade científica e filosófica no meio acadêmico. Já por outro lado, provocou fúria nos espaços religiosos , prova disso é que apologistas cristãos escreveram uns 2 dois livros querendo refutar a obra, ou seja, o Dawkins cumpriu seu propósito de cutucar a onça.

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