Quem vota em Bolsonaro

Foto: Globo.com
A maioria das coisas que ele diz são inconstitucionais, tanto que foi condenado duas vezes esse ano só por ter falado as besteiras que fala. Se as pessoas adquirirem um exemplar imprimido da Constituição Federal, e comparar o que o Bolsonaro fala junto às legislações, perceberão que o que ele promete é tudo inconstitucional. Bolsonaro só quer ser eleito para poder privilegiar ele e família no poder. É a mesma estratégia dos outros, mas só que captando as paixões ultra-nacionalistas que é disseminada por uma minoria populista.
Nessa atmosfera, podemos definir dois grupos que votam nele, e explicar essa questão uma a uma.
O ataque seletivo ao PT, de 2013 a 2016, teve o sentido de transformar a luta por inclusão social e maior igualdade em mero instrumento para um fim espúrio: a suposta pilhagem do Estado. Desqualificada enquanto fim em si mesma, a demanda pela igualdade se torna suspeita e inadequada para expressar o legítimo ressentimento e a raiva que os excluídos (classe populares) sentem, mas que agora não podem mais expressar politicamente. 
A única arma que nós temos é a expressão política de mudança, quando isso é quebrado o pobre vai se expressar pelo ódio e ressentimento social. Nesse grupo, destacam-se jovens que cresceram sem crises, não fazem ideia de geopolítica, capitalismo cresceram imersos em uma sociedade de consumo achando que a vida é novela, carreira, imagem e diploma (signos sociais), abre-se um caminho para quem surfa na destruição dos discursos de justiça social e de valores democráticos 
Jair Bolsonaro como ameaça real é filho do casamento entre a Lava Jato e a Rede Globo. Outro grupo que vota nele é quem se identifica com o discurso contra gays, negros, índios e mulheres, normalmente homens brancos ou pardos que se acham brancos. Homens negros que votam nele, não se vêem como negros, ou não acham a luta racial legítima, não entendem até pela questão do sentido da humanidade, irmandade somos irmão, o amor vence tudo, logo racismo não é uma questão política e sim falta de amor.
As mulheres que votam nele. Normalmente são mulheres que tendem a ter esse discurso religioso fundamentalista, se vc observar tem filhos pequenos e morrem de medo da gayzação da humanidade. O falso moralismo religioso bate na porta em primeiro plano, as outras coisas são secundárias. Se vc observar somos treinados a se preocupar com o que não importa. Já as gays que votam nele (acredito que sejam poucos), é pelo mesmo discurso do primeiro grupo, o antipetismo vendido pela mídia. O corte de classe social nessa esfera é muito importante , gays que nasceram em famílias endinheiradas não tem a luta LGBTQ como algo político, pq nao sofreram diretamente com o preconceito e as gays preferem morrer, mas é antipetista, anti esquerdista e todos esses istas,


11 coisas que aprendi quando saí da faculdade




Sempre leio textos que enfocam sobre as coisas que você aprende na faculdade, mas quero fazer um texto sobre as coisas que você constata depois da formação ou terminando a mesma..


1º Você vai sentir muita saudade da época. Apesar de achar os trabalhos chatos , cansativo e muito artigo para ler, a realidade depois é muito mais imprevisível e às vezes cruel.

2º Muita coisa do que aprendeu não vai usar. Isso não significa que perdeu tempo, Conhecimento é ótimo! Somente não vai usar quando for procurar emprego ! O mercado é cada vez mais é tecnicista e operacional.



3º A sensação é que você deveria ter começado a faculdade quando ainda era uma criança. Isso acontece em razão de exigirem tanta competência e experiência dos pobres universitários. Aí você nos seus 20 e poucos anos olha para o céu e pensa, mas eu só tenho 20 e poucos anos.


4º Quando você sair atrás do primeiro emprego terá a sensação que não deveria ter feito aquele curso. Ao entrar na faculdade você acha que terá uma carreira maravilhosa (claro que terá -FOCO) e ganhará R$10 mil como salário inicial.





5º Muitos irão olhar para você e disparar vários clichês como: Tem que ter iniciativa, força de vontade e etc. Não liga não!

6º Algumas pessoas (sua família inclusive) vão olhar para você e dizer: Conheço fulano que não estudou e ganha 7 mil reais. Respire e prossiga. No Brasil a formação é muito ligada ascensão social.

7º Dependendo do curso, um inglês ou cursos extras valeria mais a pena. No atual estágio do mercado e sistema de empregos, mas você pode aprender inglês vendo séries.


8º Você não fez amizades, então seu networking está corrompido.

9º Existe cursos mais valorizados e outro menos valorizados, é a vida! Contudo, não desanime - alguém dirá para você: É você que faz sua própria história, traça seu caminho e vive o sonho.


10 º Você se sentará em frente a um PC e pensará: Preciso fazer algo, preciso criar uma empresa, preciso fazer isso e aquilo, preciso colocar a formação para funcionar. Não desanime! Você não é o único nessa imensidão de incertezas.

11º Aos 25 anos você fica pensativo, aos 27 você fica com dor de cabeça, aos 30 você se desespera para ter uma carreira como na séries e filmes. Lembre-se que a Jennifer Lopez se lançou no mercado
da musica aos 31 anos. Ainda há esperança! 

Os Finais da Fall Season Americana

Full Season Americana
Os fanáticos por séries americanas estão um pouco órfãos há alguns dias, e irão continuar pelo menos até meados de outubro, pois elas encerraram suas temporadas antes mesmo do fim do mês de Maio.  Nós como fanáticos por séries já estamos sentindo falta, até mesmo daquelas que não estavam em suas melhores fases.

Livro: A Realidade em Jogo - Jane McGonigal (Resenha)

Bom, Jane Mcgonigal é designer de games e PHD no mesmo ramo. Ela lançou o livro Reality is Broken causado euforia tanto para os prós games, quanto para os contra games. O livro aborda o assunto games em um ângulo nada convencional, ou seja, os games podem corrigir e mudar o mundo. No contexto geral das sociedades industrializadas e tecnológicas não restam dúvidas de que os games são os “brinquedos” do mundo pós-moderno, brinquedos esses, se podemos chamar assim que não têm distinção de idade e sexo como o velho estereótipo pregava.

As diferenças entre o USA The Voice, e The Voice Brasil

Já faz algumas semanas que venho acompanhando o USA The Voice pela Sony, e a cada programa 
me surpreendo com a qualidade de produção que é feita por lá. Eu não gostaria de comparar com a versão produzida pela rede Globo de televisão mas fica impossível, não notar as diferenças. Você pode até pensar que o que muda por lá são as qualidades vocais dos competidores, mas não é não, ou melhor