Bom, Jane Mcgonigal é designer de games e PHD no mesmo ramo. Ela lançou o livro Reality is Broken causado euforia tanto para os prós games, quanto para os contra games. O livro aborda o assunto games em um ângulo nada convencional, ou seja, os games podem corrigir e mudar o mundo. No contexto geral das
sociedades industrializadas e tecnológicas não restam dúvidas de que os games
são os “brinquedos” do mundo pós-moderno, brinquedos esses, se podemos chamar
assim que não têm distinção de idade e sexo como o velho estereótipo pregava.
Estudos recentes realmente confirmam essa ideia. As ciências psicológicas e cognitivas como assinala McGonigal, desde 1975 têm quebrado paradigmas ao apresentar evidências sobre jogos tanto no âmbito cultural - uma visão tendenciosa do games -, quanto científica - games geram violência e/ou viciam.
Estudos recentes realmente confirmam essa ideia. As ciências psicológicas e cognitivas como assinala McGonigal, desde 1975 têm quebrado paradigmas ao apresentar evidências sobre jogos tanto no âmbito cultural - uma visão tendenciosa do games -, quanto científica - games geram violência e/ou viciam.
Os jogos sempre fizeram
parte da civilização, sendo um dos fundamentos da cultura e tendo uma função
social organizadora. Na Grécia antiga o
jogos foram usados para camuflar a debilidade
de uma sociedade que vivia em épocas de escassez de alimento quando
as coisas não melhoraram, o lidianos conceberam um estranho remédio para o
problema. O plano adotado contra a fome era se envolver com jogos durante um
dia inteiro, de modo tão intenso que eles abstraíssem a vontade de comer.
De modo geral, a autora
amplifica essa teoria para o século atual, no que diz respeito aos jogos online
e para console. Para McGonigal , a realidade não só se esgotou, como não
foi arquitetada para trazer felicidade em uma teoria desafiadora na qual
enfatiza entre outras características a colaboração e cooperação dos jogadores
nos espaços virtuais. Sendo assim, os jogos online tem sido feito para um
trabalho em equipe cuja a missão será cumprida com a colaboração de inúmeros
jogadores.
Os jogos de realidade
alternativa os ARGs tem sido feito na intenção de ruir os espaços entre o mundo
real e o mundo virtual, uma espécie de espectro entre mundos alternativos, algo
que se vive no real, mas é agora apresentado com características cada vez mais
realistas em um computador ou smartphone.
Nesse sentido, para identificação com o jogador, designers de games propõem
sempre aproximar a arquitetura e a narrativa dos games a cultura e a arte,
literatura assim como: mitologia, cotidiano, crenças, e etc. de maneira a
reproduzir com veemência a realidade de quem joga. Para McGonigal os jogos criam vínculos sociais mais fortes, e levam as redes sociais
mais ativas.
CORREÇÃO 1: OBSTÁCULOS DESNECESSÁRIOS
Em comparação aos jogos, a realidade é muito fácil. Os jogos nos desafiam com obstáculos voluntários e nos ajudam a empregar nossas forçar pessoais da melhor maneira possível.
CORREÇÃO 2: ATIVAÇÃO EMOCIONAL
Em comparação aos jogos, a realidade é deprimente. Os jogos concentram nossa energia, com otimismo incansável, em algo em qual somos bons e apreciamos fazer.
CORREÇÃO 3: TRABALHO MAIS GRATIFICANTE
Em comparação aos jogos, a realidade é improdutiva. Os jogos nos oferecem missões claras e trabalhos mais práticos e gratificantes.
CORREÇÃO 4: MAIS ESPERANÇA DE SUCESSO
Em comparação aos jogos, a realidade não demonstra esperança. Os jogos eliminam nosso medo do fracasso e aumentam nossas chances de sucesso.
CORREÇÃO 5: CONECTIVIDADE SOCIAL MAIS FORTE
Em comparação aos jogos, a realidade é desconectada. Os jogos criam vínculos sociais mais fortes, e levam a redes sociais mais ativas. Quanto mais tempo passamos interagindo dentro de nossas redes sociais, mais probabilidade temos de gerar uma subcategoria de emoções positivas, conhecidas como “emoções pró-sociais”.
CORREÇÃO 6: ESCALA ÉPICA
Em comparação aos jogos, a realidade é trivial. Os jogos nos tornam parte de algo maior e dão sentido às nossas ações.
CORREÇÃO 7: PARTICIPAÇÃO INTEGRAL
Em comparação aos jogos, as tarefas do mundo real não nos envolvem tanto. Eles nos motivam a participar mais integralmente daquilo que estamos fazendo.
CORREÇÃO 8: RECOMPENSAS SIGNIFICATIVAS NO MOMENTO EM QUE PRECISAMOS DELAS
Em comparação aos jogos, a realidade é supérflua e insignificante. Os jogos nos ajudam a nos sentirmos mais recompensados quando trabalhamos ao máximo.
CORREÇÃO 9: MAIS DIVERSÃO COM ESTRANHOS
Em comparação aos jogos, a realidade é solitária e nos isola. Os jogos nos ajudam na união e criação de poderosas comunidades a partir do zero.
CORREÇÃO 10: HACKS DA FELICIDADE
Em comparação aos jogos, a realidade é difícil de aceitar. Os jogos facilitam a aceitação de bons conselhos e a prática de hábitos mais felizes.
CORREÇÃO 11: UMA ECONOMIA DO ENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Em comparação aos jogos, a realidade não é sustentável. As gratificações que obtemos ao jogar são um recurso infinitamente renovável.
CORREÇÃO 12: MAIS EPIC WINS
Em comparação aos jogos, a realidade é pouco ambiciosa. Os jogos nos ajudam a definir metas espantosas e a enfrentar, como um grupo, missões sociais aparentemente impossíveis.
CORREÇÃO 13: MIL HORAS COLABORANDO
Em comparação aos jogos, a realidade é desorganizada e dividida. Os jogos nos ajudam a fazer um esforço concentrado – e, ao longo do tempo, nos dão superpoderes colaborativos.
CORREÇÃO 14: PROSPECÇÃO MASSIVA PARA MÚLTIPLOS JOGADORES
A realidade está presa ao presente. Os jogos nos ajudam a imaginar e a inventar o futuro juntos.
Claro, tais ideias soam assustadoras , principalmente para uma sociedade tão engessado como a nossa, não obstante, que a teoria da Jane é um tanto cabulosa, e como toda teoria, é preciso testar, testar e testar.

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